“Tentaremos montar novamente um bom card. Tirante a luta feminina, dessa vez queremos que todas as outras sejam entre brasileiros e atletas internacionais”, adianta Amaury Bitetti, organizador do evento.
“Já estamos com alguns lutadores em negociação, mas só vamos anunciar mais à frente. Trazer atletas do exterior para lutar no Brasil não é fácil. Na última edição estava tudo certo e, em cima da hora, tivemos algumas baixas. Vamos trabalhar duro para isso não acontecer novamente”, completa o promotor Fernando Miranda.